MANAUS (AM) – O advogado Marco Aurélio Choy protocolou, nesta quinta-feira (16/10), sua candidatura oficial à vaga de desembargador do Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM), aberta pelo Quinto Constitucional da advocacia. O pedido foi apresentado à Ordem dos Advogados do Brasil – Seccional Amazonas (OAB-AM), que conduz o processo eleitoral previsto para o segundo semestre de 2025.

Ex-presidente da OAB-AM por dois mandatos, Choy é reconhecido por uma trajetória de liderança e defesa das prerrogativas profissionais, além de sua contribuição ao fortalecimento das instituições democráticas e da advocacia no Estado. O ato de protocolo marca o início formal de uma nova etapa em sua caminhada, agora, rumo ao Judiciário amazonense com o número 50 para concorrer no processo seletivo.
“Coloco meu nome à disposição da advocacia amazonense com a serenidade da minha história ao longo de mais de 22 anos de história de advocacia, minha experiência de vida, meus serviços em favor da profissão, de quem sentiu os desafios da classe e acredita que o diálogo entre o Judiciário e a sociedade deve ser permanente”, declarou Marco Aurélio Choy.
A candidatura ocorre no contexto da vaga aberta após a aposentadoria do desembargador Domingos Chalub. A lista sêxtupla será formada por meio de eleição direta entre os advogados e advogadas inscritos na OAB-AM, que este ano terá paridade de gênero garantida, onde cada eleitor poderá votar em até três advogados e três advogadas.
“O representante será a voz da advocacia no Tribunal, um desembargador com experiência e trajetória real na advocacia. Só quem viveu essa realidade tem legitimidade para entender e defender, de fato, os interesses da nossa profissão dentro da Corte.”, reforçou Choy.
Após a votação, a OAB-AM encaminhará ao TJAM os seis nomes mais votados. O tribunal, então, reduzirá a lista para tríplice, da qual o governador do Amazonas fará a escolha e nomeação do novo desembargador ou desembargadora.
Com o gesto formal de protocolo, Marco Aurélio Choy consolida sua disposição de representar a advocacia amazonense na mais alta corte do Estado, levando consigo a experiência acumulada ao longo de décadas dedicadas ao Direito, à ética profissional e ao serviço público.
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